A Nova Acrópole Cuiabá traz oficina gratuita de xadrez
todo sábado, das 15h às 17h
Quantas vezes você precisou treinar seu autocontrole esta semana? Você sabe lidar com as pressões do dia a dia? Se mantém focado em suas metas até o final ou desiste ao fazer uma jogada errada? O que parece apenas um jogo pode trazer inúmeras reflexões e ensinamentos muito práticas. A Nova Acrópole Cuiabá traz para você um novo modelo de aprendizado de xadrez que vai além do xeque-mate. Tem a ver com o mistério que 'conhecer-se a si mesmo' e a partir de um processo de autoconsciência desenvolver suas potencialidades humanas.todo sábado, das 15h às 17h
Para o estudante de filosofia e instrutor de xadrez, Rafael Ferreira, as relações cotidianas assim, como o xadrez,exigem autocontrole em diversos níveis, especialmente no emocional. “Muitas pessoas ficam muito nervosas durante o jogo - especialmente próximo ao fim - e acabam se desesperando e perdendo”. No nível mental, isso fica ainda mais visível quando uma jogada requer um pouco mais de esforço, porém alguns jogadores ficam com 'preguiça' e preferem jogar de forma displicente e esperar pelo resultado seja lá qual for. O xadrez também mostra a importância da unidade, pois as peças do jogo só serão exploradas por completo se forem utilizadas de forma conjunta e harmônica. "Um grupo de peças bem posicionadas pode ser muito mais poderoso do que a soma de seus valores individuais".
Treinando 'o foco'
O jogo revela especialmente a importância de se estabelecer metas, tanto no nível macro quanto no micro. Dinâmica que se assimilada à vida: alguns planos em longo prazo dependem de atitudes diárias para se concretizar. "Da mesma forma no tabuleiro, onde as metas maiores precisam e devem ser subdivididas em metas menores e, em cada jogada, o enxadrista deve avaliar como aquilo vai ajudá-lo em seu plano, aproximando o jogador de sua meta, (sonho/objetivo) de vida”, ensina Rafael.
Para o professor de filosofia Roni Almeida, diretor da N.A. Cuiabá, não pode existir 'movimento aleatório' no xadrez, ou seja, é preciso ter um objetivo. No entanto, avançar fica muito difícil quando o jogador não conhece seus próprios pontos fortes e fracos e, tampouco, se não conhece os pontos fortes e fracos do adversário. “No xadrez como na vida você avança mais quando utiliza a inteligência. Também passa a ter consciência que, ao mesmo tempo que ataca, também precisa se defender”. Por vezes será necessário alguns sacrifícios para se chegar ao objetivo final. “No tabuleiro pode ser que seja necessário queimar algumas peças, na vida feita de escolhas é preciso abrir mão de algumas coisas em busca de algo maior”.
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