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NOVA ACRÓPOLE CUIABÁ 

Filosofia e psicologia prática: [65 3623-8051/8127-4020]

Cidade Perdida de Heracleion, no Egito, foi descoberta

Franck Goddio e mergulhadores de sua equipe estão inspecionando a estátua de um faraó. A estátua colossal é de granito vermelho e as medidas de mais de 5 metros. Foi encontrado perto do grande templo do afundado Thonis-Heracleion e remontado no local. A cidade Heracleion estava afundada no mar Mediterrâneo há 1.200 anos. Acreditava-se que era uma lenda, até que foi descoberto por acidente em 2001, foi o local onde o templo de Cleópatra foi inaugurado, era um dos centros comerciais mais importantes da região do Mediterrâneo antes de desaparecer no que é hoje a Baía de Aboukir.

Leia mais: http://www.telegraph.co.uk/earth/environment/archaeology/10022628/Lost-city-of-Heracleion-gives-up-its-secrets.html

Como a águia em seu voo rasante...

"Não basta conquistar a sabedoria, é preciso usá-la"

(Cícero)

Boa noite! ^^

Para onde caminha a política?

"...não podemos conceber o dirigente político se antes não houver despertado nele o filósofo, pois se não puder conhecer e dominar a si mesmo, como poderá conhecer e guiar os demais?"

(Jorge Angel Livraga)

Você realmente sabe o que é 'política'? Não confunda com 'demagogia'. Platão descreve em sua 'A República' que a política é a 'arte de conduzir homens', mas que antes é preciso ter domínio de si mesmo, pois só desta forma haverá meios de evitar um dos problemas mais antigos da ciência política e da organização em geral: a falta de justiça. A definição clássica da Justiça é dar a cada componente da sociedade aquilo que lhe é próprio, conforme seus atos e natureza. O conceito no âmbito intelectual parece simples e fácil de entender e mesmo de aplicar, porém na vida prática não é bem assim. "Em primeiro lugar, devemos descartar desde já o princípio mal compreendido e nunca bem aplicado da igualdade, como afirmava Aristóteles, a justiça só pode ser igual entre iguais, usá-lo entre desiguais é um equívoco sem tamanho, o que falseia o mais fundamental espírito da própria justiça", afirma o diretor da Nova Acrópole Cuiabá, Roni Almeida, durante a palestra de abertura de turma na noite de ontem.

Ele explica que para o homem evoluir é preciso estar, neste momento histórico em sociedade. Quanto mais complexas as relações, mais a vida oferece meios de desenvolvimento. Um exemplo é um bebê que mantém contato inicialmente apenas com a mãe, depois com pai e irmãos, e que ao crescer aumenta o número de pessoas e 'relações', incluindo vizinhos, colegas e professores na escola, posteriormente, na juventude,  namorado/namorada e a família dele/dela, colegas de trabalho, de curso de inglês, etc. "A filosofia natural é justamente essa que nós podemos enxergar na natureza, na vida, estar em sociedade é sinônimo de evolução, mas hoje a maioria não consegue perceber os meios de evoluir porque o Estado não cumpre o seu papel ao conduzir esse processo educativo que é a unificação de todos". 

Estátua: imperador Marco Aurélio

"Pratica cada um dos teus atos como se fosse o último da tua vida". Esta fala de Marco Aurélio, imperador romano entre 161 e 180 antes de Cristo, Aurelius significa 'dourado'. Seu reinado foi marcado por guerras na parte oriental do império romano contra os partas, e na fronteira norte contra os germanos. Foi o último dos cinco bons imperadores, e é lembrado como um governante bem-sucedido e culto; dedicou-se à filosofia, especialmente à corrente filosófica do estoicismo, e escreveu uma obra que até hoje é lida, 'Meditações'. Roni pontua que como na natureza,estamos em um ciclo histórico de decadência moral, período já vivenciado por dezenas de outras civilizações (egípcia, grega, persa, romana, asteca, etc). Como no ciclo da natureza, quando tomba uma árvore, as bactérias ajudam nesse processo de decomposição daquilo que morreu. "A política hoje é essa árvore caída e os vermes que estão lá cumprem o seu papel histórico, pois esse material decomposto dará origem a algo novo, este é o ciclo da vida".

Como viver a sabedoria? Aula inaugural de filosofia hoje

"Volta teu rosto sempre na direção do sol, 

e então as sombras ficarão para trás" 

(sabedoria oriental)

HOJE: início das aulas para a nova turma de filosofia, 19h30
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O amigo livro

"O homem que não lê bons livros não tem nenhuma vantagem sobre o homem que não sabe ler" (Mark Twain)

"O livro é um mestre que fala, mas não responde" (Platão)

Este vídeo produzido pela N.A. de Manaus toca a alma...
Em Cuiabá, se você quiser adquirir livros, DVDs e CDs filosóficos:
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Para que nos serve a dor?

Há uma pergunta que, em silêncio ou em voz alta, costumamos formular-nos várias vezes ao dia, muitas, muitas vezes na vida. Por que os homens sofrem? Por que existe a dor? Esta questão aponta para uma realidade que não podemos escapar. Todo mundo sofre, por uma razão ou outra, todos sangram em seu coração e tentam em vão agarrar uma felicidade concebida como uma sucessão ininterrupta de prazeres e satisfações.

Vem à mente uma parábola do budismo, que sempre me impressionou, e aparece nos livros sob o nome "O grão de Mostarda". E, em síntese, reflete a dor de uma mãe que perdeu seu filho, mas que, no entanto, confia que ele vai voltar à vida graças às artes mágicas de Buda. Este não desencoraja a mãe, só lhe pede que para ressuscitar seu filho lhe traga um grão de mostarda encontrado em um lar onde não se conheça a desgraça... o final da parábola é óbvio: o grão de mostarda, esse grão tão especial, jamais aparecerá, e a dor da mãe será atenuada, em parte, ao comprovar quantos e quão grandes são também os sofrimentos de todos os demais seres humanos.

Mas o fato de que todos os homens sofrem não remove nem explica a realidade do sofrimento. E voltamos a perguntar, por quê?

Velhos ensinamentos, mais velhos ainda que a citada parábola, nos ajudam a penetrar no intrincado labirinto da dor. Em geral, somos informados que o sofrimento é o resultado da ignorância. Então, somamos dor após dor, ou seja, aos fatos dolorosos em si, adicionamos o desconhecimento das causas que levaram a esses acontecimentos: não somos capazes de chegar à raiz das coisas para descobrir a fonte profunda daquilo que nos preocupa; simplesmente ficamos na superfície da dor, ali onde mais se sente e ali onde mais se manifesta a incapacidade para sair da armadilha. Não sabemos a causa do que acontece conosco, e nos ignoramos a nós mesmos, somando uma dupla incapacidade de ação positiva.

'Quem não aprende pelo amor, aprende pela dor'

A lei de ação e reação existe para trazer de volta aqueles
que fogem do caminho da lei universal ou dharma
Uma das manifestações dela: o sofrimento

Andréia Cruz/Rose Domingues
Da Assessoria

Quantas vezes você ouviu esse ditado popular? Os hindus dizem que há uma lei universal chamado ‘dharma’ e sua contraparte é karma, lei da ação e reação. Uma vez longe do caminho reto, na maioria das vezes o sofrimento bate à porta, fazendo o papel de uma parede de borracha que ao bater empurra o homem com uma força contrária, trazendo-o de volta ao caminho da evolução e do amor. “Quando dizemos que o ser humano tem livre arbítrio, devemos entender que esta ‘liberdade de ação’ está limitada ao dharma, nada foge à lei da vida”, afirma o professor de filosofia e diretor da Nova Acrópole Cuiabá, Roni Almeida, que hoje, às 19h30, trará mais esclarecimentos a respeito desse tema durante a palestra gratuita ‘Destino ou livre arbítrio: como viver a liberdade?’.

Almeida pontua que para viver a liberdade o homem precisa ter ‘domínio de si’, como já indicava o filósofo e matemático Pitágoras. Se, ao invés de usar da inteligência (que significa pensar, discernir e analisar possibilidades antes de se realizar algo), a pessoa eleva o ‘animal’ e deixa-o no comando, são as paixões que ditam as escolhas, não é preciso pensar muito para visualizar as consequências disso. O melhor meio de trazer de volta a consciência e a felicidade é aprender a conhecer os desejos para poder dominá-los. “Ao contrário do que muita gente pensa, liberdade não é fazer tudo o que se deseja, mas ter autodeterminação, disciplina, viver com sabedoria”.

Você costuma deixar o seu 'eu animal' no comando?
Quanto se deixa levar pelos desejos e paixões?
Já ouviu falar em domínio de si mesmo? 

Na palestra, o professor de filosofia abordará questões relacionadas à felicidade, mostrando que a liberdade é o requisito fundamental para vivê-la em sua plenitude. Sem ela, a vida não tem espaço para expandir e acaba sendo sufocada. “O homem que é conduzido por suas paixões, hábitos de pensamentos e emoções não é verdadeiramente um homem livre”. Para poder explicar como dominar a si mesmo, Almeida explanará sobre a constituição septenária, que conforme a sabedoria Hindu, divide o homem em sete corpos: físico, prânico (energia), astral (emoções) e a mente (razão/pensamentos), este é o quartenário ligado ao material; já a tríade é composta por manas (mente pura), budhi (intuição) e vontade (chispa divina). Este evento precede a abertura de uma nova turma de estudos na próxima quarta, dia 22 de maio, às 19h30.

NOVA ACRÓPOLE CUIABÁ:

A escola de filosofia à maneira clássica da capital mato-grossense fica Na Rua J, quadra 2, casa 12, bairro Araés, em Cuiabá. Um ponto de referência: rua entre o Procon-MT e a Polícia Federal. Outras informações: (65) 3623-8051/8127-4020. Acompanhe nossas notícias e reflexões: www.facebook.com/NovaAcropoleCuiaba e também pelo nosso e-mail: novaacropolecuiaba@gmail.com

Palestra hoje: Destino ou livre arbítrio?

“Assim como a chuva não penetra na casa bem coberta, da mesma maneira as paixões não dominam aquele cuja mente é reflexiva e está exercitada” (O caminho da Lei – Dhammapada, Buda)

Agradecimentos: à editora do caderno Vida - Jornal A Gazeta, de Cuiabá (MT), Liana Dias de Menezes. Texto da Assessoria: Rose Domingues

NOVA ACRÓPOLE CUIABÁ:

A escola de filosofia à maneira clássica da capital mato-grossense fica Na Rua J, quadra 2, casa 12, bairro Araés, em Cuiabá. Um ponto de referência: rua entre o Procon-MT e a Polícia Federal. Outras informações: (65) 3623-8051/8127-4020. Acompanhe nossas notícias e reflexões: www.facebook.com/NovaAcropoleCuiaba e também pelo nosso e-mail: novaacropolecuiaba@gmail.com.

Da 'terra da manga' para o mundo

Bom dia, Cuiabá! ^^

Excelentes reflexões...

Você consegue atravessar esse labirinto?

"Uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida"

Sócrates

PALESTRA gratuita 'Destino ou livre arbítrio: como viver a liberdade?', amanhã (15/05), às 19h30, Nova Acrópole Cuiabá.

"Ao contrário do que muita gente pensa, liberdade não é fazer tudo o que se deseja, mas ter autodeterminação”, afirma o diretor da Nova Acrópole Cuiabá, Roni Almeida, que ainda explica que o livre arbítrio do ser humano é limitado pelas leis que regem o universo, portanto, há um limite - e também consequências - para todas as ações. Na palestra, ele abordará questões relacionadas à felicidade, sempre remetendo ao que aos grandes mestres e filósofos trouxeram de melhor para iluminar o caminho de toda a humanidade . “O homem que é conduzido por suas paixões, hábitos de pensamentos e emoções não é verdadeiramente um homem livre”. Será que é possível viver a liberdade? O que é a liberdade? No que consiste o livre arbítrio?


N.A. Cuiabá: Rua J, quadra 2, casa 12, bairro Araés, rua entre o Procon-MT e a Polícia Federal. Outras informações: (65) 3623-8051/8127-4020. Acompanhe nossas notícias e reflexões:  www.facebook.com/NovaAcropoleCuiaba.

O ‘nó de Górdia’ e a espada da vontade

Você conseguiria arrancar esta espada da pedra como
fez o Rei Arthur? Que tal tentar?

Conta-se que o rei da Frígia (Ásia Menor) morreu sem deixar herdeiro e que, ao ser consultado, o oráculo anunciou que o sucessor chegaria à cidade em um carro de bois. A profecia foi cumprida por um camponês, de nome Górdio, que foi coroado. Para não esquecer do seu passado humilde ele colocou a carroça, com a qual ganhou a coroa, no templo de Zeus e a amarrou com um nó a uma coluna, nó este impossível de desatar e que por isso ficou famoso. Górdio reinou por muito tempo e quando morreu, seu filho Midas assumiu o trono. Midas expandiu o império, porém, ao falecer não deixou herdeiros. O oráculo foi ouvido novamente e declarou que quem desatasse o nó de Górdio dominaria toda a Ásia Menor, mais de 500 anos se passaram sem ninguém conseguir realizar esse feito, até que em 334 a.C Alexandre, o Grande, ouviu essa lenda ao passar pela Frígia. Intrigado com a questão, foi até o templo de Zeus observar o feito e depois de muito analisar, desembainhou sua espada e cortou o nó. Lenda ou não o fato é que Alexandre se tornou senhor de toda a Ásia Menor poucos anos depois. (com informações wikipedia)

Desta lenda deriva a expressão ‘cortar o nó górdio’, que significa resolver um problema complexo de maneira simples e eficaz. O mesmo raciocínio deveria ser aplicado ao combate aos próprios defeitos, mas nem sempre eles estão tão perceptíveis assim. Quase todo mundo conhece alguém ‘super sincero’, aquele tipo de pessoa extremamente crítica que acha que falar tudo que pensa é uma virtude ao invés de defeito. Ou aquele mau humorado de plantão que acha que é realista ao invés de pessimista e chato. Tem ainda aquele tipo de gente que se acha muito generosa, legal, mas o que dá com uma mãe tira com a outra, ao fazer chantagem emocional, manipulações e coitadismo.

Mas, por mais difícil que pareça, mudar a si mesmo é possível. Primeiro você precisa admitir: sim, eu tenho defeitos, depois, identificá-los, para depois começar as mudanças. Logo aviso que não há outro jeito. Para mudar a si mesmo só com a 'espada da vontade'. Porque não basta querer, pensar e falar, tem que fazer. Com o intuito de ajudá-lo nessa busca de autoconhecimento, a escola de filosofia Nova Acrópole Cuiabá apresenta hoje (08/05), às 19h30, a palestra gratuita: ‘Como lidar com nossos defeitos?’. Todos estão convidados!


Onde fica a N.A. Cuiabá:

Na Rua J, quadra 2, casa 12, bairro Araés, rua entre o Procon-MT e a Polícia Federal. Outras informações: (65) 3623-8051/8127-4020. Acompanhe nossas notícias e reflexões:  www.facebook.com/NovaAcropoleCuiaba.

Palestra hoje: Como lidar com os nossos defeitos?

Reportagem publicada no jornal Folha do Estado
de hoje, página 28

A sabedoria Hindu divide o homem em sete corpos, entre eles, físico, prânico (energia), astral (emoções) e mente (razão/pensamentos) são os mais conhecidos. No primeiro estão aqueles defeitos bem visíveis como preguiça, gula ou vaidade excessiva. No segundo, desânimo, falta de energia, e desordem. No astral, aparece o mau-humor, o egoísmo, a raiva e todas aquelas atitudes reativas que costumam ‘estragar’ o dia. Por fim, na mente estão os pensamentos circulares e a dúvida. Todos eles sempre presentes, em maior ou menor grau. “Quando se compreende qual desses veículos está agindo no momento fica bem mais fácil controlá-lo”, observa o professor Roni Almeida, diretor da Nova Acrópole Cuiabá 

Texto: Caroline Pilz Pinnow, edição Rose Domingues/ foto divulgação

Leia a reportagem completa: http://www.folhadoestado.com.br/manutencao/ (pag. 28/cultura)