
Entre os temas que propomos a estudar na Escola de Filosofia estão as religiões de todas as civilizações, e é contrastante ver a relação como civilizações da Mesopotâmia, onde estão os rios sagrados Tigres e Eufrates, o próprio Egito com o Rio Nilo, a Índia e o Rio Ganges, tem em contraste com a visão atual. Talvez esses homens do passado tivessem mais claro dentro deles a importância da água para fazer com que a vida se expandisse. Muitos deles sendo adorados como verdadeiros Deuses, dada a importância que exerciam para a sobrevivência dos povos e manutenção da vida.

Filósofos do passado, diziam que o homem é um Microcosmo, e o mundo a nossa volta o Macrocosmo, é que no homem estão todas as leis da natureza que geram também o planeta. Será que nossas veias e artérias não fazem o mesmo papel dos rios e afluentes?
Como uma escola de formação humana, trabalhamos principalmente contra a extinção do homem. Portanto, a mudança precisa começar no próprio homem, ao reconectar com a natureza e sentir-se uno novamente com ela. A medida com que se eleva o grau de consciência humana todo o entorno acaba sendo afetado positivamente e não apenas os rios, ou mares e todas as demais formas de vida que coexistem, mas principalmente a forma com que vivemos em sociedade. Homens melhores são capazes de transformar o mundo em um lugar melhor também.
Terminamos com uma frase muito usada pelo movimento ambientalista em um sentido de repensar a nossa relação com os rios e a natureza como um todo.
“Tudo o que acontecer à Terra, acontecerá aos filhos da Terra. A Terra não pertence ao homem: é o homem que pertence à Terra”.
Frase atribuída ao Cacique Seattle
Texto dos voluntários Caroline Pilz Pinnow e Roni Almeida
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